Mostrar el registro sencillo del ítem

dc.contributor.authorHilal, Renataspa
dc.contributor.authorNeves, Yuri Rosaspa
dc.date.accessioned2021-07-01 00:00:00
dc.date.available2021-07-01 00:00:00
dc.date.issued2021-07-01
dc.identifier.issn0123-4471
dc.identifier.urihttps://doi.org/10.17151/rasv.2021.23.2.10
dc.description.abstractTrazar límites entre el espacio público y privado en las ciudades urbanas contemporáneas se articula con reflexiones sobre la acción de intervención del Estado para regular el uso común del espacio frente a los intereses y demandas del uso privado por parte de individuos, grupos sociales y/o corporaciones. Si la propiedad colectiva de los espacios se refiere a los dominios de acción de diversos agentes monitoreados por el Estado por su poder de gobernanza (Foucault, 2012), la apropiación privada de espacios tiende a asociarse con la figura del individuo y el ámbito de sus acciones. El propósito de este trabajo surge del diálogo entre dos investigaciones etnográficas: una sobre la práctica del autostop en la ciudad de Florianópolis (SC, Brasil) y la otra sobre las prácticas de formación y construcción de viviendas permaculturales en Porto Alegre y Pelotas (RS, Brasil). Nos interesa pensar en cómo  estas actividades pueden difuminar y desestabilizar los límites imaginados/construidos entre lo público y lo privado desde una mirada a las infraestructuras (Star, 1999; Larkin, 2013).spa
dc.description.abstractThe effort to draw boundaries between public and private space in contemporary cities, is articulated through reflections on the State’s action to intervene and regulate the common use of space in the face of the interests and demands of for the private use by individuals, social groups, and/or corporations. If the collective ownership of spaces refers to the domains of action of various agents monitored by the State due to its power of  overnance(Foucault, 2012), private appropriation of spaces tends to be associated with the figure of the individual and the sphere of his/her actions. The purpose of this text arises from the dialogue between two ethnographic researches: one about the practice of hitchhiking in the city of Florianópolis (SC, Brazil) andthe other about the practices of formation and construction of permacultural housing in Porto Alegre and Pelotas (RS, Brazil). We are interested in  hinking about how these activities can blur and destabilize imagined/constructed boundaries between what is public and private departing from the concept of infrastructures (Star, 1999; Larkin, 2013).eng
dc.format.mimetypeapplication/pdf
dc.language.iso
dc.publisherUniversidad de Caldasspa
dc.rights.urihttps://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
dc.sourcehttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/view/4874
dc.subjectInfraestructureeng
dc.subjectHitchhikingeng
dc.subjectPermacultureeng
dc.subjectAgencyeng
dc.subjectPublic and Privateeng
dc.subjectInfraesutruraspa
dc.subjectAutostopspa
dc.subjectPermaculturaspa
dc.subjectAgenciaspa
dc.subjectPúblico y Privadospa
dc.titleProducir lo público y lo privado en el desplazamiento y el habitar: diálogos cruzados entre etnografías de prácticas de autostop y formaciones permaculturales en el espacio urbanospa
dc.typeArtículo de revistaspa
dc.typeSección Misceláneospa
dc.typeJournal Articleeng
dc.identifier.doi10.17151/rasv.2021.23.2.10
dc.identifier.eissn2462-9782
dc.relation.citationendpage226
dc.relation.citationissue2spa
dc.relation.citationstartpage203
dc.relation.citationvolume23spa
dc.relation.ispartofjournalRevista de Antropología y Sociología: Virajesspa
dc.relation.referencesAugé, M. (1994). Não-lugares: introdução a uma antropologia da supermodernidade. Campinas: Papirus.
dc.relation.referencesAugé, M. (2010). Por uma antropologia da mobilidade. Edufal Unesp.
dc.relation.referencesAnderson, B. (2008). Comunidades Imaginadas. Reflexões sobre a origem e a difusão do nacionalismo. Companhia das Letras.
dc.relation.referencesArantes, A. A. (2000). A guerra dos lugares. Mapeando zonas de turbulência. Em A. Arantes. Paisagens paulistanas. Transformações do espaço público (pp. 104-129). Editora da Unicamp.
dc.relation.referencesBenjamin, W. (1994). O Narrador. Magia e Técnica, Arte e Política - ensaios sobre literatura e história da cultura. Obras escolhidas. (Vol. I, 2ª ed.). Editora Brasiliense.
dc.relation.referencesCallon, M. (1998). El proceso de construcción de la sociedad. El estúdio de la tecnologia como herramienta para el análisis sociológico. Em M. Domènech e F. X. Tirado (Orgs.). Sociología simétrica: ensayos sobre ciencia, tecnologia y sociedade (pp. 143-170). Gedisa.
dc.relation.referencesCarlson, D. (1972). Thumbs out: Ethnography of Hitchhiking. Em J. P. Spradley e D. W. McCurdy (eds.). The Cultural Experience: Ethnography in Complex Society (pp. 137–146). SRA. https://archive.org/stream/culturalexperien00spra#page/146/mode/2up
dc.relation.referencesConceição, M. L. (2015). O Topocídio da Ponte Hercílio Luz. Resgate - Rev. Interdiscip. Cult., 23(2), 119-130. https://doi.org/10.20396/resgate.v23i30.8645811
dc.relation.referencesDalakoglou, D. e Harvey, P. (2012). Roads and Anthropology: Ethnographic Perspectives on Space, Time and (Im)Mobility. Mobilities, Routledge, 7(4), 459–465. https://doi.org/10.1080/17450101.2012.718426
dc.relation.referencesDa Matta, R. (1997). A casa e a rua: espaço, cidadania, mulher e morte no Brasil. (5ª ed.). Rocco.
dc.relation.referencesDas, V. e Poole, D. (2004). Anthropology in the Margins of the State. School of American Research Press.
dc.relation.referencesDe Certeau, M. (1994). A invenção do cotidiano: Artes de fazer. Vozes.
dc.relation.referencesDeleuze, G. e Guattari, F. (1997). Mil Platôs: capitalismo e esquizofrenia 2. (Vol. 4.) (S. Rolnik, Trad.). Ed.34.
dc.relation.referencesEckert, C e R., Carvalho, A. L. (2011). Etnografia da duração nas cidades em suas consolidações temporais. Política & Trabalho, PPGS-UFPB. Revista de Ciências Sociais, 34, 107-126. https://periodicos.ufpb.br/ojs/index.php/politicaetrabalho/article/view/12185
dc.relation.referencesEckert, C. R. e Carvalho, A. L. (2013). A etnografia da duração. Marcavisual.
dc.relation.referencesFigueira, G. M. (2015). Mobilidade colaborativa no Brasil: um estudo de caso sobre as iniciativas de carona na economia colaborativa. Anais do Congresso Nacional em Excelência de Gestão, 13-14.
dc.relation.referencesFoucault, M. (2012). Cap. 17. A Governabilidade. Em M. Foucault. Microfísica do Poder (pp. 407-431). Graal.
dc.relation.referencesGraham, S. e Marvin, S. (2001). Splintering Urbanism: Networked Infrastructures, Technological Mobilities and the Urban Condition. Routledge.
dc.relation.referencesHabermas, J. (2002). A Inclusão do Outro. Edições Loyola.
dc.relation.referencesHerzfeld, M. (1992). The social production of indiference. Exploring the symbolic roots of Western bureaucracy. The University of Chicago Press.
dc.relation.referencesHilal, R. (2014). Casa da Árvore: um estudo sobre a construção de uma Casa viva. Trabalho de Conclusão de Curso de Ciências: Universidade Federal de Pelotas, Pelotas – RS.
dc.relation.referencesHilal, R. (2018). Encontros com a permacultura: etnografia de aprendizagem entre lugares (Dissertação de Mestrado). Federal do Rio Grande Sul, Porto Alegre – RS.
dc.relation.referencesIBGE, Cidades. Censo 2016. http://www.ibge.gov.br
dc.relation.referencesKeller, M. C. e Silva, E. do N. (2010). Carona: uma alternativa para a mobilidade urbana em Florianópolis. Mosaico Social - Revista do Curso de Ciências Sociais da UFSC, 5, 204-219.
dc.relation.referencesKendall, P. (2016). Sharing the Road: The Post-Internet Hitchhiker. Journal of Visual and Media Anthropology, 2(1), 40-55. https://www.academia.edu/36280465/Sharing_the_Road_The_Post_Internet_Hitchhiker
dc.relation.referencesLarkin, B. (2013). The politics and poetics of infrastructure. Annual Review of Anthropology, Palo Alto, 42, 327-343. https://doi.org/10.1146/annurev-anthro-092412-155522
dc.relation.referencesLatour, B. e Woolgar, S. (1997). A vida de laboratório: a produção dos fatos científicos. Relume Dumará.
dc.relation.referencesLaviolette, P. (2014). Why did the Anthropologist Cross the Road? Hitch-Hiking as a Stochastic Modality of Travel. Ethnos: Journal of Anthropology, 379-401. https://doi.org/10.1080/00141844.2014.986149
dc.relation.referencesMahood, L. (2014). Hitchin’ a Ride in the 1970s: Canadian Youth Culture and the Romance with Mobility. Histoire sociale / Social History, XLVII(93), 205-227. https://www.researchgate.net/deref/http%3A%2F%2Fdx.doi.org%2F10.1353%2Fhis.2014.0021
dc.relation.referencesMedeiros, V. A. S. (2006). Urbis Brasiliae ou sobre cidades do Brasil: inserindo assentamentos urbanos do país em investigações configuracionais comparativa (Tese Doutorado). Universidade de Brasília, Brasília.
dc.relation.referencesMitchell, T. (1999). Society, economy and the state effect. Em G. Steinmetz (ed.). State/ Culture. State-formation after the cultural turn (pp. 76-97). Cornell University Press.
dc.relation.referencesNeves, Y. R. (2018). Caronas Antropológicas nas ruas de Florianópolis (Dissertação de Mestrado). Universidade Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre – RS.
dc.relation.referencesNeiburg, F. (2007). As moedas doentes, os números públicos e antropologia do dinheiro. Mana, 13(1), 119-151. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132007000100005
dc.relation.referencesPerrot, M. (1992). Maneiras de morar. Em M. Perrot (org.). História da vida privada. V. 4: Da Revolução Francesa à Primeira Guerra (pp. 307-323). Companhia das Letras.
dc.relation.referencesProença, R. L. (2002). Contra-usos e espaço público: notas sobre a construção social dos lugares na Manguetown. Revista Brasileira de Ciências Sociais, 17(49),115-134. https://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-69092002000200008&script=sci_abstract&tlng=pt
dc.relation.referencesPurkins, J. (2012). Cap. 8. The Hitchhiker as Theorist: Rethinking Sociology and Anthropology from an Anarchist Perspective. Em R. Kinna (ed.). The Continuum Companion to Anarchism (pp.140-161). Continuum International Publishing Group.
dc.relation.referencesReis, A. F. (2012). Ilha de Santa Catarina: permanências e transformações. Ed. UFSC.
dc.relation.referencesRial, C. S. (1988). O mar-de-dentro: A transformação do espaço social na Lagoa da Conceição (Dissertação de Mestrado). UFSC, Florianópolis, Brasil.
dc.relation.referencesRocha, A. L. C. e Neves, Y. R. (2019). A intuição do tempo no estudo antropológico da prática de carona: notas metodológicas de pesquisa. Revista de Estudos e Investigações Antropológicas, 6(2), 46-72. https://periodicos.ufpe.br/revistas/reia/article/view/243526
dc.relation.referencesSchuch, P. (2015). A Legibilidade como Gestão e Inscrição Política de Populações: notas etnográficas sobre a política para pessoas em situação de rua no Brasil. Em C. Fonseca e H. Machado (Org.). Ciência, Identificação e Tecnologias de Governo (pp. 121-145).
dc.relation.referencesScoot, J. (1998). Seeing Like a State. How Certain Schemes to Improve the Human Condition Have Failed. Yale University Press.
dc.relation.referencesScoot, J. (2006). City, people and language. Em A. Sharma e A. Gupta (Org.). The Anthropology of the State: a reader (pp. 247-263). Blackwell Publishing.
dc.relation.referencesSmith, M. (2016). Urban infrastructure as materialized consensus. World Archaeology, 48(1), 164-178. https://doi.org/10.1080/00438243.2015.1124804
dc.relation.referencesSharma, A. e Gupta, A. (2006). Introduction: Rethinking Theories of the State in an Age of Globalization. Em A. Sharma e A. Gupta (org.), The Anthropology of the State: a reader (pp. 1-43). Blackwell Publishing.
dc.relation.referencesSkinner, Q. (2005). La Liberdad de las repúblicas: ¿Un tecer concepto de libertad? Isegoría, 33. https://doi.org/10.3989/isegoria.2005.i33.417
dc.relation.referencesSimmel, G. (2005). As grandes cidades e a vida do espírito (1903). Mana – Estudos de Antropologia Social, 11(2), 577-591. http://dx.doi.org/10.1590/S0104-93132005000200010
dc.relation.referencesStar, S. (1999). The ethnography of infrastructure. American Behavioral Scientist, Thousand Oaks, 43(3), 377-391.
dc.rights.accessrightsinfo:eu-repo/semantics/openAccess
dc.title.translatedProducing the public and the private in displacement and living: crossed dialogues between ethnographies of hitchhiking practices and permacultural formations in urban spaceeng
dc.type.coarhttp://purl.org/coar/resource_type/c_6501
dc.type.contentText
dc.type.driverinfo:eu-repo/semantics/article
dc.type.versioninfo:eu-repo/semantics/publishedVersion
dc.relation.citationeditionNúm. 2 , Año 2021 : Julio - Diciembrespa
dc.relation.bitstreamhttps://revistasojs.ucaldas.edu.co/index.php/virajes/article/download/4874/4452
dc.type.coarversionhttp://purl.org/coar/version/c_970fb48d4fbd8a85
dc.rights.coarhttp://purl.org/coar/access_right/c_abf2


Ficheros en el ítem

FicherosTamañoFormatoVer
RASV-4874.pdf806.9Kbapplication/pdfVer/

Este ítem aparece en la(s) siguiente(s) colección(ones)

Mostrar el registro sencillo del ítem

https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Excepto si se señala otra cosa, la licencia del ítem se describe como https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/